A morte
O ser humano, em suas muitas crenças e buscas por uma compreensão maior a respeito de tudo que o rodeia e que foge do conhecimento “humano”, encontra na religião, a resposta para muitas de suas perguntas, estas vindas de uma autoridade divina, que está acima dos homens desta terra. Partindo deste princípio, temos então “A morte, segundo as religiões”.
Citamos no trabalho as religiões com mais adeptos (membros, devotos), isto é, o cristianismo (catolicismo e protestantismo), o hinduísmo, o espiritismo, o xintoísmo e o budismo.
Para o catolicismo, quando alguém morre, é necessário todo um ritual a ser feito. Como a celebração em memória do morto no sétimo dia do primeiro mês e primeiro ano após a morte do indivíduo. Já para o protestantismo, a morte de alguém trata-se apenas de um fato, sem grandes movimentos ou rituais, apenas a passagem para a vida eterna (céu e inferno). O hinduísmo prega a reencarnação. Nossas ações em vida (boas ou más) resultarão em uma alma mais ou menos nobre, que decidirá o que seremos em nossa próxima vida.
O espiritismo assim como o hinduísmo também prega a reencarnação, porém com algumas pequenas diferenças. Por exemplo, no espiritismo, após a morte somos direcionados a um lugar de aprendizado, uma fase de aperfeiçoamento para nos prepararmos para a próxima vida. Tudo o que fazemos em vida, receberemos de volta na outra, e assim respectivamente. Por isso o espiritismo prioriza o bem ao próximo e a boa conduta.
No budismo também acredita-se em reencarnação, porém não “pagamos” nossos erros na próxima vida, e sim em um lugar espiritual, para onde