Muitos artistas nasceram para o mundo durante o Renascimento, mas sem dúvida, o mais conhecido deles foi Leonardo Da Vinci; o gênio do renascimento com suas pinturas emblemáticas e suas técnicas inovadoras de pincelar obras primas. Uma das mais estudadas é o ‘’sfumato’’ ou ‘’esfumato’’,técnica que consistia em aplicar sucessivas camadas extremamente finas de tinta à obra que estava sendo pintada, Da Vinci pintava cerca de 30 camadas em seus trabalhos para atingir o grau de sutileza que desejava,essa técnica permitia que Da Vinci desse a suas telas contornos com uma qualidade nebulosa e criasse a ilusão de profundidade e sombra, ao mesmo tempo que dava a seus quadros uma qualidade mágica. A mona lisa de da Vinci, é fruto desta inovadora técnica e deve ser provavelmente a pintura mais famosa do mundo. Está no museu do Louvre em Paris protegida por um forte esquema de segurança que inclui grossos vidros à prova de bala e seguranças armados. O quadro é surpreendentemente pequeno diante de sua grandeza histórica, possui apenas (77 x53 cm), contudo a mona lisa vem inspirando conspirações, poemas, réplicas humoradas, canções, esculturas, mitos, boatos, falsificações e roubos. Mais de cinco séculos depois de ter nascido, a mulher cujo sorriso permanece enigmático e aberto às mais diversas leituras, finalmente ganha uma identidade. Segundo a tradição, Mona Lisa é um retrato de Lisa Gherardini, mulher do mercador Florentino Francesco Del Giocondo, e começou a ser pintado em 1503. Lisa Del Giocondo teria nascido em 1479. Casada com um abastado comerciante de Florença, foi retratada por um dos mais dotados mestres da pintura renascentista. A identidade da Gioconda ou mona lisa é objeto das mais mirabolantes teorias. Desde um auto-retrato do próprio da Vinci, a Maria Madalena, como no polêmico livro “Código de Da Vinci” de Dan Brown, que atribuía descendência a Jesus Cristo. O sorriso enigmático visto de diversos pontos de observação de inúmeros observadores já recebeu