A modernidade no conforto ambiental
A preocupação da ficção para a realidade com a convicção mais crescente da necessidade de uma melhor qualidade de vida, os arquitetos desde os tempos antigos, eram frequentes as citações por exemplo sobre o conforto ambiental familiar.
Os arquitetos acreditam que por volta do século XVIII, as pesquisas passaram a diferenciar o conceito de conforto a moradia e o conforto térmico.
No texto é possível observar também as diferenças existentes entre o assunto em pauta, inclusive o da compensação em casos inevitáveis, dependendo principalmente do fator cultural do indivíduo.
Para se aprofundar no assunto de conforto os arquitetos e escritores, fizeram muitas pesquisas principalmente em revistas de engenharia, como a Revista da Diretoria de Engenharia, importante revista da época que tratava do assunto em todo o mundo , dessa forma os Arquitetos, Urbanistas e Engenheiros atualizavam seus conhecimentos a respeito do assunto.
Os arquitetos também estudavam um meio de definir o que é conforto ambiental e comodidade, o que é conforto ambiental? Seria a satisfação de um bem estar físico? E a comodidade ? seria a ausência do desconforto ?
O texto comenta outros livros sobre os problemas como sanitários, do tráfego e lixo.
O governo promulga uma nova legislação através de decreto dentre outras coisas estabelece padrões mínimos para a ventilação natural, proíbe a construção de cortiços inclusive determinando a eliminação das favelas e pede que a substitua pelos núcleos de habitação do tipo mínimo.
Para se ter ausência de desconforto, os arquitetos colocaram as seguintes obrigações em uma construção: o conforto está em primeiro lugar, segundo a comodidade, embora tendo identificado outros pequenos detalhes também importantes como ambiente, privacidade, sossego, quintal, localização e luxo, eles acham que são quesitos importantes para o bem estar de uma pessoa.
Os arquitetos tinham também outras preocupações com respeito a moradias,