A Meta x A Arte da Guerra e o papel do Engenheiro de Produção neste contexto
O livro A Meta ensina táticas e estratégias sobre como gerenciar a rotina do dia a dia nas organizações. Evidencia que é importante para as organizações que elas identifiquem e conheçam bem seus gargalos para que possam dimensionar corretamente sua produção baseando-se neles e consequentemente obter uma produtividade mais acertada e com isso melhor desempenho e melhores resultados ao longo do tempo. Deixa claro ainda que é muito importante que os gestores conheçam bem seus recursos, analisem seus resultados, deem ordens claras e objetivas, estabeleçam metas alcançáveis e sempre baseadas nas suas “fraquezas”, ou seja, nos seus gargalos.
Já o Livro a Arte da Guerra traz ensinamentos com estratégias e táticas para que os resultados esperados sejam alcançados, ou seja, para que as metas das organizações sejam alcançadas. O documentário faz um paralelo entre os ensinamentos de guerra do estrategista chinês Sun Tzu (século IV a.C.) e guerras atuais como a Guerra do Vietnã (1955 – 1975) para que o entendimento fique mais didático. Os pontos principais giram em torno de conhecer bem seus inimigos e a si mesmo, agir pelo intelecto, atacar suas fraquezas e não subestimá-los.
Ambos os livros são de extrema importância na vida de qualquer profissional, principalmente do Engenheiro de Produção, já que sua principal missão é gerenciar os recursos da produção de forma que aumentem o desempenho e resultados das organizações. Deve-se primeiramente fazer uma análise da situação-problema, conhecê-la, conhecer os recursos disponíveis para então trabalhar na solução atingindo o objetivo utilizando menos recursos, fazendo certo e da maneira certa, sendo assim eficaz.
Fazendo um paralelo entre eles, pode-se afirmar que o “inimigo” para o livro A Arte da Guerra é o mesmo que o gargalo para o livro A Meta onde a principal missão do