A meta o filme
A era da competitividade tem exigido das empresas a busca contínua em aprimorar a qualidade em todos os processos de produção facilitando assim, o processo de execução das atividades.
Nesse sentido, pode-se notar que no filme “A Meta” não foi suficiente saber administrar e sim, entender o processo como um todo na empresa para gerir melhor os processos.
Assim, o gerente Alex sofre constantes pressões do seu chefe cobrando maior produtividade. Para tanto, foi necessário que Alex reavaliasse seu planejamento estratégico como o artifício de reduzir os custos e gerir melhor os recursos disponíveis.
De fato,o objetivo das grandes empresas é a produtividade,mas muitas vezes não analisam os custos deste aumento dentro da produção.Pode-se perceber isto no filme o administrador da fábrica Único, Alex Rogo enfrentava as dificuldades em administrar a empresa e em um período curto evitar a falência da empresa.
A partir daí, o gerente Alex para atender pedidos atrasados acelerou a produção.Diante de tanta pressão por parte do seu vice presidente Bill,ele pensou primeiramente em administrar em cortar os custos reduzindo o número de empregados para alcançar a meta estabelecida pelo seu gestor.
Como a produção era feita com o uso de robôs que aumentavam 36% da produtividade, portanto demitir pessoas não era a melhor solução. No decorrer do filme pode-se notar que a organização não aumentava os lucros com o aumento da produtividade da empresa.
Dessa forma, a chave para desencadear esta situação era encontrar os gargalos no processo de produção para tirar a fábrica do sufoco.
Vale ressaltar, que ao proceder com a redução dos custos podia ser catastróficos se houvesse reflexos negativos nos prazos de entrega e na qualidade do produto, pois, causaria insatisfação do cliente e a conseqüente redução das vendas. Em contrapartida esta busca incessante pelo lucro podia não significar eficiência se implicasse em aumento de custos sem considerar as