A mediunidade e o seu despertar
1. Introdução Inúmeros irmãos sofrem com o afloramento descontrolado da mediunidade, longe de ser uma doença ou um castigo, ela é uma jóia em estado bruto, que tanto pode ser lapidada para brilhar em resplendor quanto inutilizada, tornando-se um enfeite sem valor, um peso a ser carregado durante toda a vida.Esse artigo é o primeiro de uma série que busca falar um pouco mais sobre a mediunidade, aqui você não encontrará respostas, somente conselhos e explicações para entender o que deve fazer, pois o controle da mediunidade e seu entendimento é tarefa pessoal e intransferível, só podendo ser alcançado após estudo, prática e perseverança.Ninguém melhor que Chico Xavier para finalizar a introdução com um trecho retirado do livro Seara dos Médiuns."Considerando-se a força mediúnica como recurso inerente à personalidade humana, de vez que, dentro de grau menor ou maior, transparece de todas as criaturas, comparemo-la à visão comum.Efetuado o confronto, reconheceremos que, em essência, os olhos de um analfabeto, de um preguiçoso, de um malfeitor e de um missionário do bem não exibem qualquer diferença na histologia da retina.Em todos eles, a mesma estrutura e a mesma destinação.Imaginemos fosse concedida, aos quatro, determinada máquina com vistas à produção de certos benefícios, acompanhada de respectivas carta de instruções para o necessário aproveitamento.O analfabeto teria, debalde, o aparelho, por desconhecer como deletrear o processo de utilização.O preguiçoso conheceria o engenho, mas deixá-lo-ia na poeira da inércia.
O malfeitor aproveitá-lo-ia para explorar os semelhantes ou perpetrar algum crime.O missionário do bem, contudo, guarda-lo-ia sob a sua responsabilidade, orientando-lhe o funcionamento na utilidade geral.Força medianímica, desse modo, quanto acontece à capacidade visual, é dom que a vida outorga a todos.O que difere, em cada pessoa, é o problema de rumo.Nisso reside a razão pela qual os Mensageiros