a marcopolo diante da crise

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Por conta da crise econômica iniciada em 2008, que teve seu epicentro e seu maior emblema na quebra do banco Lehman Brothers, todos os planos de investimentos sofreram com a crise. Alguns conseguiram superar, outros não. Muitos que a quebra do banco norte-americano foi à causa da crise que gerou recessão mundial, afinal, teve seu epicentro na maior economia global. Mas a quebra do Lehman Brothers foi apenas um dos sinais aparentes da crise. Tudo na verdade começou antes de 2006. Após as políticas de redução de juros do Fed (Fedeeral Reserve), que é o Banco Central dos Estados Unidos, o setor imobiliário aproveitou-se do aumento da procura por imóveis, principalmente pela população de baixa renda. Esta demanda gerou títulos baratos, facilmente negociáveis, mas com alto risco de inadimplência, denominados de subprimes. Toda essa procura pelos títulos fez com que eles perdessem valor e os juros começassem a subir, causando prejuízos aos bancos que investiram nos subprimes. Com juros altos, os tomadores de crédito, a população de baixa renda que financiou os imóveis não conseguia mais pagar as parcelas e a inadimplência se alastrou rapidamente. Foi o que fez o Lheman e outras instituições não suportarem. Como em cascata, instituições pequenas e grandes começaram a assumir seus problemas. Um dos maiores volumes de negociação de Wall Street, a Bolsa de Valores Norte Americana, Merrill Lynch, foi comprada pelo Bank of América, mas o pior estava por vir. A seguradora AIG, de porte mundial, teve de ser assumida pelo governo norte-americano. Outras gigantes também sofreram. As referências mundiais do setor financeiro Goldman Sachs de Morgan Stanley se tornaram em holdings bancárias para conseguirem financiamentos públicos.
A CRISE EM RELAÇÃO À MARCOPOLO: Já passou o tempo que o empresário ou construtor de ônibus guardava o dinheiro no cofre no fundo da garagem, embora que alguns donos de empresa sem crédito bancário ainda precisam fazer isso, mas são exceções.

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