A maldi o de Ad o
Trabalho realizado por:
- Débora Santos nº 6
- Nuno Gonçalves nº
16
Capítulo V
“O sexo e o cromossoma solitário”
Capít
ulo IV
“O últ imo a braço ”
“Com
lo VI u t í p a C e m” m o h r um e z a f o “ O ultimo abraço”
(Título)
“ (…) processo de cura não se limita a reparar a ruptura original (...)”
(1º parágrafo)
“Os seus genes prosseguem o trabalho de passar instruções à célula e esta ouve e obedece. Normalmente, ouve os genes de ambos os progenitores porque geralmente dizem a mesma coisa. Às vezes, no caso de características geneticamente dominantes como olhos castanhos, é preferida uma versão das instruções em relação à outra. Em todas as nossas células, as conversas entre os genes dos nossos pais continuam através dos cromossomas que herdámos deles, mesmo quando eles próprios já morreram.”
(2º paragrafo)
“Uma vez seleccionadas, levam uma vida muito diferente das suas companheiras somáticas. Enquanto as células somáticas irão acabar por morrer, as células germinativas podem saborear a imortalidade.”
(3º Parágrafo)
“
Muito
gentilmente, os cromossomas encontram o número oposto e, começando pelas pontas, deitam-se delicadamente ao lado uns dos outos até se entrelaçarem. Depois, acontece o milagre. Aparecem rupturas invisíveis no interior dos braços que se tocam.
Muito suavemente, a extremidade cortada de um cromossoma procura e junta-se à ruptura que se abriu no seu parceiro. Enzimas regeneradoras fecham as feridas e os cromossomas começam a liberta-se livres do seu abraço. Quando se separam pela última vez, deixam-se ficar um último momento nos locais em que essas trocas íntimas tiveram
(4º Parágrafo) lugar até que, por fim, são separados para sempre pela força da vida.”
“ É a própria essência do sexo. Os cromossomas que emergem do abraço final mudaram a sua identidade e os seus genes.”
(5º parágrafo)
“Depois de ter terminado o abraço, são agora mosaicos desses cromossomas (…) cada mosaico é ligeiramente diferente de todos os