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NEUROTOXIDADE DO MANGANÊS E LIÇÕES APRENDIDAS DE ESTUDOS LONGITUDINAIS EM PRIMATAS NÃO HUMANOS

Antecedentes: A exposição a níveis excessivos de o essencial oligoelemento manganês produz cognitivas, alterações psiquiátricas, e motoras. O entendimento de neurotoxicologia do Mn é fortemente governadas por observações patológicas e neuroquímicas derivados de estudos com roedores, que muitas vezes empregam exposições Mn agudas.Os estudos relativamente escassos, incorporando em imagem neuro vivo em primatas não humanos fornecer introspecçõesvaliosos sobre os efeitos do Mn na química do cérebro.
OBJETIVOS: O objetivo desta revisão é discutir aspectos importantes da neurotoxicologia do Mn e fazer sínteses das descobertas recentes de uma das maiores coortes de primatas não-humanos utilizados para estudar os efeitos neurológicos da exposição crônica do Mn.
Discussão: Revisamos nossa recente em vivo e ex vivo estudos que avançaram significativamente a compreensão de neurotoxicidade induzida por Mn. Nestes estudos, administrou-se doses semanais de 3,3-5,0 (n = 4), 5,0-6,7 (n = 5), ou 8,3-10,0 mg de Mn / kg (n = 3) para 7-59 semanas a macacos cynomolgus macaque.Animais expressa défices subtis na função cognitiva e motora e diminui em relação N-acetilaspartato-a-creatina no córtex parietal medido por espectroscopia de ressonância magnética reflectora de disfunção neuronal.Prejudicada a libertação de dopamina do estriado medida por tomografia de emissão de positrões foi observado na ausência de alterações nos marcadores de neurónios de dopamina degeneração. Neuropatologia indicado diminuiu glutamina sintetase expressão no globo pálido com marcadores de outro modo normais de glutamatérgica e gabaérgica neurotransmissão. O aumento da beta-amilóide (A4) a expressão do gene da proteína precursora de 1-like com vários marcadores de neuro degeneração e a activação das células da glia foi observada no córtex frontal.
Conclusões: Estes resultados fornecem novas informações sobre os