A lógica de aristóteles
Introdução
O sistema de raciocínio lógico foi criado e idealizado pelo ilustre filósofo Aristóteles, na Grécia. Este grande pensador fora responsável por pôr em prática regras e fórmulas voltadas ao pensamento a fim de se extrair verdades de algum objeto (fato, argumento, proposição, etc.), desta forma, a lógica passou a ser um assunto teórico. Por ser Aristóteles o defensor do silogismo inserido em sua lógica, seu estudo passou a ser conhecido como a arte de pensar bem. Desta forma, ao longo dos anos, o conteúdo lógico aristotélico não foi perdido, pois os discípulos de Aristóteles reuniram seus escritos após seu falecimento e formaram uma obra de nome Organun. Esta coletânea era dividida em Categorias (ditos específicos de um objeto), Tópicos (orientação aos que participam de disputas públicas de discussão), Refutações dos Sofistas, Interpretação (abordando os juízos), Primeiros analíticos (ditos sobre o silogismo num todo), Segundos analíticos (ditos sobre a demonstração).
Palavras chaves: raciocínio, lógica, Aristóteles, silogismo, proposição.
Pensamento lógico Aristóteles (384 a. C. – 32 a. C.), famoso filósofo grego e discípulo de Platão, foi responsável pela criação e desenvolvimento do pensamento lógico. Segundo o célebre pensador, era possível se alcançar certas verdades através de fragmentos de conhecimento específico sobre determinado tema. A lógica aristotélica seria um instrumento que direcionava a um pensamento de forma correta, através do uso de silogismos. O silogismo se personifica quando há, dentro de um argumento, duas premissas sendo uma maior e a outra menor, que dão origem a uma conclusão. Desta forma, a lógica não se importa com a veracidade das proposições e da conclusão e sim, com o caminho percorrido, responsável por formar o pensamento lógico, não estando obrigatoriamente atrelada a verdade dos fatos. Nesta situação, esse tipo de raciocínio busca um