A LISTA DE SHINDLE CONTRA PONTO

370 palavras 2 páginas
A Lista de Schindler

“A Lista de Schindler”, de Steven Spielberg, retrata a perseguição dos judeus na Polônia pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Oskar Schindler, um visionário homem de negócios, progride rapidamente para o sucesso ao fundar uma fábrica de panelas. Itzhak Stern, um contador judeu, propõe que os trabalhadores judeus são uma mão de obra muito mais barata que o profissional polonês. Sempre com suas metas para lucro, Schindler vai “comprando” e negociando com os nazistas, uma vez que o trabalhador judeu é apenas um produto de lucro. No decorrer do filme, principalmente após o a transferência da população judia para os campos de concentração, Schindler vai se sensibilizando, tentando proteger sua “mão de obra”. Em determinada noite, ele e Stern compõem uma lista com 1.100 nomes para serem transportados para a Tchecoslováquia e trabalharem em uma fábrica de munição. Ao fazer, protege-os dos campos de extermínio. Oskar Schindler foi um empresário ganancioso que se aproveitou dos judeus como seus escravos, enriquecendo às custas deles. Mas deve-se admitir que pouopou as vidas de mais de mil judeus da Alemanha nazista.
Analisando o filme com as aulas e o filósofo Maquiavel, foi possível observar que há uma relação muito grande entre ambos. Pois o autor vai dizer que o Estado juntamente com seus governos, tem as condições necessárias para governar. Como foi visto no filme, quem governava era o Estado, governo alemão. Em o Príncipe, Maquiavel vai dizer que o Estado se apodera de suas conquistas através do roubo, de herança ou até mesmo Por mérito, e isso ficou bem claro vendo A Lista de Schindler, onde os alemães detêm o poder através da força, das armas e do dinheiro. E em segundo instante Oskar Schindler tem um exército de trabalhadores por mérito, luta e conquista, tornando-se então um Príncipe bom.
Portanto, conclui-se que o filme e as aulas se relacionam de forma bem clara, pois ambas vão analisar os teóricos e

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