A invenção
A história do ser humano é marcada pela eliminação simbólica e/ou física do “outro” Independente de cor, raça, origem ou religião e apesar da miscigenação brasileira, o padrão estético e social mais aceito no Brasil continua a ser o europeu, ou seja: Homem, branco, heterossexual e bem sucedido financeiramente. O processo de negação do “outro” é fruto do imaginário social, por possuir pré-estabelecido, conceitos do que é ser belo, ser homem, ser bom, ser importante, etc. No Brasil a situação é ainda mais complexa devido o discurso que todo brasileiro é fruto de um intenso processo de miscigenação que resultou num país diversificado e culturalmente harmônico. Porém, as relações cotidianas mostram situações preconceituosas, discriminatórias e racistas contra mulheres, índios, homossexuais, afro-descendentes, etc. em diversos segmentos da sociedade.
As experiências pedagógicas a educação, estão diretamente vinculadas às questões culturais DA SOCIEDADE.
No entanto, discute-se, a cerca do mundo contemporâneo e suas relações com a educação e a cultura.
Na abordagem assimilacionista (descritiva) podemos identificar o multiculturalismo e detectar-mos, a desigualdade social, isto é, não existem direitos iguais para todos.
Negros, índios, deficientes, homossexuais, pessoas com baixa escolaridade ou que vivem em comunidades carentes etc. Não possuem os mesmos direitos e oportunidades que a classe média ou alTa , brancos, com maiores níveis de escolarização.
Multiculturalismo diferencialista é uma concepção que aborda o reconhecimento das diferenças, que sugere a criação de espaços próprios e específicos para que possam se expressar com liberdade coletivamente.
Desse modo, promover organizações para manterem vivas, suas