A invenção da infancia
Ate o século XIV as crianças eram adultos em escala menor (vemos isso bem retratado nos quadros de arte da época)
Isso sem duvida significa que os homens da idade media ( século X e XI) não se importavam com a infância, esta não tinha interesse. ( a falta de cuidados, as doenças precoces aumentavam a mortalidade). As crianças eram chamadas de ‘enfant’ ( significa não-falante)
Assim percebemos que o significado que damos as idades d vida (infância, adultos, idoso) não ocorre espontaneamente, mas devido as mudanças estruturais (econômicas) que a sociedade sofre no decorrer dos tempos.
Segundo Aries (1981) observa-se que na idade média a família não tinha função afetiva, basicamente, sua função era reprodutiva e econômica ( casamentos arrajandos, transmissão do nome ...)
A partir do seculo XVII inicia-se uma polarização da vida social: família-profissão, que irá se consolidar definitivamente com o advento da revolução industrial. A família passa a deixar seu papel econômico e adiquirir um estatuto afetivo é o momento das grandes revoluções cristão, catolicaos e protestantes, a família agora é o lugar da vida privada, do repouso do trabalhador, espaço ocupado agora, pelas mulheres e crianças, onde as primeira passam a dedicar mais aos filhos e a casa para torna-la mais agradável possível. É a partir daí que se desenvolve o chamado sentimento de família em especial a relação mãe-filho.
Já no seculo XVIII o mundo passa por um momento histórico de revoluções da juventude, o jovem, o novo, foi sem duvida o que marcou este seculo. O economicamente ativo.
No Brasil a historia da criança começa a ser