A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
O serviço social surgiu em decorrência das problemáticas sociais, entendendo que se expressa pela demanda de atuar nas desigualdades sociais e econômicas, ou seja, buscar entender as necessidades da coletividade, trabalhando contra a exclusão social, sua ação era essencialmente política e expressão de uma posição extremamente conservadora.
No Brasil, observamos que a assistência ao longo da história não apresentou um caráter sistemático e contínuo para melhoria das condições de vida daqueles que vivem na miséria, mas um caráter assistencialista, baseado em uma ajuda emergencial, fragmentada, autoritária e paternalista, exercida por voluntários, instituições religiosas e, em momentos de grave crise econômica ou institucional, pelo Estado. Haja vista que caberia aos pobres aceitar a ajuda emergencial e procurar, por seus esforços, melhorar suas condições de vida.
A profissão de Serviço Social surge com o objetivo de contextualizar as praticas social e explanar sobre as transformações sociais com o projeto de mobilizar e realinhar a opinião publica.
A década de 90, porém, trouxe uma nova perspectiva para a assistência social, que passou a figurar como política pública, constituindo-se o Estado como o grande responsável pelo enfrentamento à pobreza, e os usuários como cidadãos de direito, não sendo mais objeto da caridade de voluntários da sociedade civil. Porém, se no âmbito legal e do discurso houve esta ruptura com o cotidiano das ações assistenciais, garantindo os direitos e deveres dos usuários, fazendo movimento da sociedade atual, isto é, levando o assistente social atual para busca de garantia dos direito individual e coletivo do usuário. Tendo como um grande desafio um salto qualitativo no processo de formação dos