A informação na ciência da informação
Escola da Ciência da Informação
Disciplina: Fundamentos da Organização da Informação - OTI072
Professor: Cristina Ortega
Aluna: Nathália
SMIT, Johanna W. A informação na Ciência da Informação. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 3, n. 2, 2012. Disponível em: . Acesso em: 27 fev. 2014.
A informação na ciência da informação
De acordo com o artigo “A informação na ciência da informação”, de Johanna Smit, tudo, literalmente tudo, pode ser portador de informação. Para retratar a presença da informação em diversos meios e formas, a autora cita exemplos como: a fumaça nos filmes de faroeste informa o perigo pressentido pelo índio, uma árvore informa sobre o ecossistema de um local, o prédio nos informa sobre a cidade, o arquiteto ou o modo de vida da população local, assim como a obra artística nos informa sobre as representações simbólicas dos povos e o sonho abre caminho para as informações do inconsciente. Desta maneira, Smit argumenta que a onipresença da informação parece já não ser mais portadora de informação alguma, pois, se há informação em toda parte, se tudo pode ser considerado informacional, então nada é.
A título de exemplo, Smit cita que a “informação” transmitida por um acidente geográfico tem que ser vista “in loco” ou deve ser substituída por uma representação (texto, imagem, som) para adquirir “portabilidade” e nesta condição poder ser acessada em outro local. Em suma, a informação, de acordo com o paradigma social, é entendida numa perspectiva ampla que envolve, além das mensagens presentes nos documentos (paradigma físico), processadas cognitivamente (paradigma cognitivo), o conhecimento dos contextos, motivações e intencionalidades dentro dos quais foram produzidas e podem ser buscadas e interpretadas.
Em relação à preservação da informação, o texto menciona que por mais que as bibliotecas continuem, predominantemente, estocando livros e periódicos, ao