A influência social nos meios de comunicação
“A influência social dos meios de comunicação" Por Thiago Dekker, 3º ano B. Todo dia, somos bombardeados com informações vindas de diversos meios de comunicação, seja na publicidade, seja no jornalismo, ou até mesmo no boca-a-boca. Acredito que não há questionamento que tais estímulos interfiram na capacidade de tomar decisões de todos nós, afinal, o propósito básico da publicidade e marketing é esse: convencer o comprador a desejar seu produto de uma maneira incontrolável. Mas no caso não é o principal direcionamento da minha redação esse tema do poder da publicidade em “endeusar” produtos ou tornar uma marca sinônimo de religião entre seus compradores, mas sim relatar o poder da mídia, seja impressa, televisiva ou digital em influenciar, ou até manipular, a opinião pública, temos exemplos dessa má conduta no Brasil e no Mundo. O poder da mídia é tão comprovado que, uma das primeiras ações de um governo autoritário ou totalitário é censurar a imprensa, esse ato não é precaução, é medo da disputa no controle da opinião pública. O maior inimigo do governo não é a sua oposição, mas sim a imprensa se ela não for favorável a manutenção de algum governante. Houve vários casos no Brasil e no Mundo em que a imprensa se fez como vítima e existem outras situações em que ela foi o algoz. Ela já foi censurada, no caso da Ditadura Militar e no Estado Novo de Getúlio Vargas, mas também já manipulou opinião em eleições, realizou grampos ilegais afim de informações privilegiadas, se associou com governantes de má índole afim de proteger reputações de ambos, enfim, todo o tipo de desonestidade. Historicamente, até mesmo a Bíblia de Gutemberg, sendo o primeiro manifesto de impressão em “grande escala” da humanidade, foi censurado em muitas regiões da atual Europa pela Igreja Católica. Concluindo, existem muitas maneiras da população ser influenciada, e uma delas é confiando, única e exclusivamente, na opinião da mídia e publicadores.