A INFANCIA
SER CRIANÇA É SER INFANTIL?
ALGO PARA REFLETIR!
Na Idade Média as crianças tinham um papel social
geralmente
“pequenos
mínimo
e
eram
representadas homens”, como
tanto
na
vestimenta quanto na participação na vida social. Como podemos observar em algumas obras
de
arte
dos
séculos
anteriores ao século XV que recusavam a morfologia infantil, a criança era raramente representada. Quando apareciam eram pintadas ou esculpidas como pequenos homenzinhos. Durante a idade média, a infância era contida pelos artistas. O bem estar dos filhos ainda não era prioridade para os pais, morriam por falta de cuidados e isso era normal.
Nem sempre ser criança foi sinônimo de fragilidade. A infância, como conhecemos, foi concebida através de uma evolução cultural e histórica.
Outro aspecto importante nessa época era a ausência de reserva moral diante das crianças, os adultos não deixavam de falar grosserias em frente delas.
Analisando as figuras podemos perceber que as vestimentas das crianças eram mais voltadas para o mundo dos adultos. As estampas eram mais sérias e os modelos não eram apropriados para a idade.
famílias, impedindo deste modo o afastamento pais-crianças.
Muitos pensadores se destacavam na luta em defesa da criança e, consequentemente, da
infância.
Entre eles, destacamos Rosseau, que acreditava na educação como um processo contínuo e natural.
Nesta
época
estudos
No final do século XV passa a ser paparicada e os pais passam a ter responsabilidades pelo bem estar da criança. Então passam a se preocupar com a educação, saúde e com a carreira de seus filhos. A partir desse
século
que
os
sentimentos com o pudor e a vergonha começaram
a
serem
incentivados na infância e a criança começou a ser enxergada como um
As crianças não se vestiam mais adultos, tinham
trajes
reservados à sua idade. As formas
de