a infancia
Este trabalho pretende discorrer sobre a construção histórica e filosófica do conceito da infância. Segunda e educação em revista, versão impressa e autora Luciana Correia e Maria Cristina Soares desenvolveram por meio de uma observação em Minas Gerais, o cotidiano infantil, buscou se apreender o significado da vivencia da infância no interior de um movimento social organizado. No decorrer deste artigo iremos citar referencias teóricas metodológicas da sociologia da infância. Este artigo tem por finalidade, apresentar e discutir idéia sobre os “rostos da infância”.
Desenvolvimento
Durante o período da idade media, não havia o senti mento em torno da infância do modo como concebemos hoje. Por sentimento entendemos um conjunto de preocupações físicas emocionais, sexuais e de conhecimento formal, com um complexo de valores. O processo de formação infantil tem suas funções mais elementares tais como: vestir-se e alimentar-se. A partir dos setes anos ela era inserida no modo de vista dos adultos, tendo o convívio através de brincadeiras e jogos. A família transmitia conhecimentos práticos. A sociedade medieval não possuía um conceito diferenciado de criança, entretanto mudanças significativas ocorriam. Preparar os filhos para á vida não se resume mais em passar apenas conhecimentos para a sua sobrevivência ou nome para herdar bens materiais, mas transmitir variados conhecimentos. Devem-se os pais em concordância com a ideologia da igreja e do estado assumir a responsabilidade pela formação completa de seus filhos. Embora se constate