A inclusão do deficiente auditivo na escola regular: contribuições da família e do professor
Para que aja uma verdadeira inclusão no âmbito educacional se faz necessário o apoio de todos, já que para alcançar esse objetivo, a escola regular deve mudar alguns papéis. Deve-se trabalhar com a equipe de docente, gestores e pais, propiciando a permuta e a especialização para que, juntos, integrem o aluno e sua família ao contexto escolar.
Incluir não é apenas possibilitar a presença do aluno na sala de aula e esperar o seu desenvolvimento, mais sim oportunizá-lo recursos necessários para ampliação do seu conhecimento. Para se ter sucesso do processo da inclusão é necessário direcionar diretamente as possibilidade de reconhecer as deficiências e aceitá-las. Mas isso não significa deixar a margem nem ignorar do ser deficiente, ao contrario, significa oportunizar-los o mesmo tratamento que é oportunizado aos “normais”.
O valimento da educação inclusiva, no entanto, é indiscutível se levarmos em estima que a criança interage com o meio, ponderando sua maneira própria, diferente, de entrar em contato com o mundo, respeitando-se suas possibilidades e limites. Ao adotarmos a educação inclusiva estaremos desenvolvendo um trabalho preventivo e contribuindo em direção à meta, talvez utópica, da equiparação de oportunidades, o que significa preparar a sociedade para receber a pessoa com necessidades especiais. Caso contrário, este indivíduo tenderá a uma fragmentação ou desintegração de sua personalidade, ocasionando inevitáveis prejuízos pessoais e sociais.
Para Sassaki (1997), inclusão é “um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se