A importância da teoria contigencial para o sucesso do gestor contemporâneo
A Teoria da Contingência diz que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo, tudo depende. Portanto, a palavra Contingência pode ser descrita como algo incerto, que pode vir a acontecer ou não. Assim, essa teoria estabelece que não há uma estrutura organizacional 100% efetiva, ela varia de acordo com determinados fatores. Ao analisar uma pequena organização de estrutura simples e poucos níveis hierárquicos, observa-se que na medida em que essa estrutura cresce, adicionam-se mais níveis de hierarquia e a mesma torna-se diferenciada. Portanto, quando as empresas se diversificam a estrutura original deixa de responder à complexidade das decisões e a organização, quando grande e diversificada torna-se mais burocratizada e descentralizada, demonstrando como a estrutura organizacional varia à medida que as contingências mudam em prol do crescimento. O objetivo da Teoria da Contingência para o gestor contemporâneo, neste contexto, é, portanto compreender como a organização se relaciona com o ambiente. É necessário perceber a existência de uma relação entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance dos objetivos da organização para que os mesmos estejam sempre em harmonia, auxiliando no conhecimento das estruturas de mercado e na diminuição dos ganhos por parte de alguns setores, melhorando o nível eficiência, aumentando a competitividade e habilidade nos processos e obter decisões coerentes. A tomada de decisão e a teoria da contingência integram elementos de risco e incerteza em relação ao futuro, portanto a decisão estratégica é uma forma de ligar princípios que alcancem estes elementos. Assim, a arte de decidir compreende o conhecimento de todas as estratégias, suas conseqüências e seus possíveis resultados. E o ato de planejar é conciliar e escolher as melhores