A importancia dos principios do codigo de etica para a atuação do Assistente Social
Hoje, mesmo após o movimento de reconceituação, ocorrido na década de 1960 cujo resultado foi o rompimento da profissão com as práticas tradicional conservadoras e o comprometimento de defesa a classe trabalhadora ampliando seu espaço de atuação intervindo em espaços institucionais e no campo político, sobretudo nas políticas públicas, a profissão vê ainda em sua categoria a diversidade de formas de atuação.
O Serviço Social possui também, como princípio, o posicionamento a favor da igualdade e da equidade social, opção por um projeto social, vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação e exploração de classe, etnia e gênero (CÓDIGO DE ÉTICA DOS ASSISTENTES SOCIAIS, 1993). Por isso, o Assistente Social, no exercício da profissão, precisa ter como pilar central a ética profissional.
Portanto, os eventos que permeiam a profissão do Assistente Social são conflituosos e ganham visibilidade na perspectiva da compreensão da realidade social dos seus usuários e as expressões da questão social em instâncias antes não contemporizadas. Tudo isso deve ser feito sem ignorar que a palavra “ética” levanta um debate onde são adotados certos juízos de valor, onde coexistem conceitos diferentes e circunstâncias exteriores que norteiam o cotidiano dos mais diversos campos de atuação que têm sua prática pontuada por um contexto histórico. Podemos destacar também a importância de constante aprimoramento intelectual dos assistentes sociais, concretizando seus valores e seus princípios desenvolvendo sua criticidade nos diversos campos de atuação.
Os princípios desse referido código representam o alicerce que é o fundamento do projeto ético político onde aborda diversos pontos como; liberdade,