a iluminação do espaço urbano
2006
ARQ TEXTO 8
A ILUMINAÇÃO DO
ESPAÇO URBANO
Lucia Mascaró
Iluminação pública de
Fonte:
MASCARÓ,
Sevilha, Espanha.
2002
2002.
Vistas not ur nas da iluminação renovada das notur urnas cidades de Buenos Aires e do Rio de Janeiro.
Fonte:
M
ASC
ARÓ,
MASC
ASCARÓ,
2004;
SILVA,
2004.
Vista diurna da fachada de um edifício em
Campo Grande, MS.
Espaços com iluminação precária do recinto urbano. Fonte:
Fonte:
MESQUITA,
A.C.,
2005
MASCARÓ,
2000.
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ARQ TEXTO 8
Até pouco tempo atrás, a iluminação de espaço urbano era uma área negligenciada, tanto pelos iluminadores como pelos arquitetos e urbanistas. A idéia mais atual é a de promover critérios de iluminação estéticos e funcionais que se adéqüem à diversidade de estruturas encontradas na cidade. Que coincidem no espaço mas não são levadas em consideração e inclusive estudadas e praticadas por especialistas diferentes. São muitas as variáveis a serem levadas em consideração.
Vista noturna de Porto Alegre, RS.
Fonte: www.portoimagens.com
Vista de Old Town Ridge mostrando a luz balançada entre diferentes edifícios, de maneira que cada um deles forme parte de um todo integrado.
Fonte: CHARTERED INSTITUTION OF BUILDINGS SERVICES ENGINEERS, INSTITUTION of LIGHTING ENGINEERS.
Lighting the environment, A guide to good urban lighting. Birmingham: SP Print Group, 1995, p.07.
Vista noturna da iluminação da Av. Borges de Medeiros, Porto Alegre, RS, mostrando a influência das fachadas iluminadas na iluminação do espaço urbano.
Fonte: www.portoimagns.com
O TEMPO
É preciso compreender que as seqüências temporais são as que marcam as mudanças que fazem a história, criam a periodicidade (ou diferenças de significado), sendo elas as que permitem pensar na existência de gerações urbanas, em cidades que se sucederam ao logo da História e que foram construídas e iluminadas segundo diferentes maneiras e ideologias.
É suficiente