A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS MODERNIDADE

A Identidade Cultural na Pós-Modernidade

O autor Stuart Hall fala sobre algumas questões da identidade cultural na modernidade tardia, ele aborda três concepção de identidade:
ILUMINISMO: é uma concepção individualista do sujeito individuo centrado, dotado de razão, consciente de sua ação, é o centro do eu.
SOCIOLOGO: o centro “eu” é formado na relação com outras pessoas, é formada na interação entre o “eu” e a sociedade. O “eu” projeta a si mesmo na identidade cultural ao mesmo tempo em que a internaliza, sujeito fica preso a estrutura.
PÓS-MODERNO: não tem identidade fixa, varia de acordo com as formas pelas quais somos representados nos sistemas culturais que nos rodeiam. O sujeito assume identidades de acordo com o que se passa no momento, não há um “eu” coerente, nossa identidade é contraditória.
Segundo o autor, dentro de nos há identidades contraditórias, empurrando em diferentes direções, tal modo que nossas identificações estão sendo continuamente deslocadas.
SOCIEDADES TRADICIONAIS: perpetuam a experiência de gerações passadas.
SOCIEDADES MODERNAS: sofre mudanças constantes rápidas e permanentes. Na modernidade a sociedade é evolutiva.
No segundo capitulo “Nascimento e Morte do Sujeito Moderno” diz que a modernidade liberou o homem das tradições estabelecidas e ele passa a ser soberano. O sujeito moderno surgiu como fruto do ceticismo. Na faze da MODERNIDADE TARDIA há cinco acontecimentos.
1-pensamento marxista;
2-inconciente de freud;
3-linguistica de saussurre;
4-filosofia de folcault
5-feminismo
A Identidade é realmente algo formado, ao longo do tempo, através de processos inconscientes, e não algo inato, existente na consciência no momento do nascimento. Existe sempre algo imaginário ou fantasiado sobre sua unidade. Ela permanece sempre incompleta, está sempre em processo, sempre sendo formada. O sujeito do iluminismo, visto como tendo uma identidade fixa e estável, foi descentrado, resultando nas identidades abertas,