A idade da estatística
Atualmente, tudo que nos rodeia está ligado à estatística. Muitas das escolhas são feitas as levando em consideração. Sejam essas decisões feitas pelos governos, por empresas ou até mesmo por pessoas comuns que, muitas vezes, nem sabem que estão utilizando a estatística. Essas estatísticas são feitas de acordo com dados colhidos em campo. A função do estatístico é fornecer métodos para que essas pesquisas sejam realizadas e, posteriormente, interpretar todos os dados colhidos, também, utilizando métodos corretos e previamente escolhidos para esse trabalho. Muitos acreditam que as estatísticas são 100% confiáveis, mas isso não é o que acontece. Elas são exatas dentro de certos limites estabelecidos. Na interpretação dos dados pode-se “produzir” resultados. Esse processo de “produção” deve ser feito com respeito para que os resultados sejam os mais corretos possíveis, esse é o objetivo. Porém, não é sempre que isso acontece. Aí é que entram os muitos casos de publicações falsas ou fraudulentas, feitas, muitas vezes, para confundir opiniões ainda não formadas inteiramente. Quando publicadas, as estatísticas deveriam indicar como os dados foram colhidos, como devem ser interpretados e qual o significado que realmente tem para que o leitor não fique “sozinho” e, após, tenha uma imagem falsa da estatística, como acontece muitas vezes. Como a matemática, a estatística é uma ciência prática, portanto pode ser tratada como um modelo. Na grande maioria dos casos, essas duas ciências andam juntas e, então, possuem uma mesma dificuldade: elaborar o modelo que será utilizado. Mesmo que várias coisas sejam vistas como “práticas”, a estatística ainda está lidando com coisas reais, por isso, ainda assim, os estatísticos necessitam de um “felling” para a interpretação de todos os dados. Depois de aprendida, a estatística se torna fácil aos olhos de quem a domina. É uma interessante ciência por estar presente em tudo que acontece no mundo,