A ICONOCLASTIA E A ICONOFILIA
A ICONOFILIA
ALUNAS: JÚLIA MÜLLER, LARA
GARCIA.
HISTÓRIA DAS ARTES A2.
FUMEC – FEA
ICONOCLASTAS
Os iconoclastas eram conhecidos com os Destruidores de
Imagens, chefiados pelo imperador e apoiados pelas províncias orientais.
Eles defendiam a interdição (uma medida de amparo para aqueles que não tem discernimento) bíblica das imagens representando religião, e que eram suscetíveis e usadas para idolatria. Ou seja, tinham o objetivo de reduzir a arte religiosa a símbolos abstratos e a signos vegetais ou animais.
ICONÓFILOS
Os iconófilos eram os opositores dos iconoclastas. Ou seja, eles defendiam aquilo que os iconoclastas queriam modificar.
Eram dirigidos por monges e se concentravam nas províncias ocidentais, onde tal édito imperial nunca havia sido muito respeitado. RESUMO GERAL...
Tudo começou quando o desenvolvimento das artes bizantinas foi perturbado pela Questão Iconoclástica. Esse episódio se iniciou com o édito imperial de
726.
Tal édito imperial proibia as imagens religiosas, o que frisava a questão da população ter ficado (e permanecia) dividida entre dois grupo hostis
(iconoclastas X iconófilos)
Essa disputa possuía raízes muito mais profundas, pois vinha da divisão do plano teológico (questão fundamental da relação do divino e do humano na pessoa de Cristo) e do plano social e político refletiam a luta, quase sempre presente, pelo poder entre o Estado e a Igreja.
Esse conflito de interesses (querela) marcou também a divisão final entre a fé católica e a ortodoxa.
No final das contas, se o édito imposto pelo imperador houvesse sido obedecido em todo o império, a arte bizantina poderia ter acabado, o que não foi o caso, porém reduziu em grande escala a produção das imagens sagradas.
Porém, após a vitória dos iconófilos mais de um século depois (843), as imagens foram recuperadas
CONCLUSÃO
Com tudo isso podemos começar a entender por que tantos motivos clássicos reapareceram mais tarde. Um exemplo