A HORA DA ESTRELA
Até anos 80 – clarice tinha uma escrita muito particular – escrita intimista-
Se destaca pela forma particular de narrar suas historias, escrita em primeira pessoa e focaliza a questão existencial principalmente das personagens femininas, personagens sempre em constante busca da sua essência e sua identidade a questão da existência.
Epifania – um fenômeno desencadeado por alguma coisa externa que faz com que o personagem tenha uma espécie de revelação interior, uma revelação sobre a própria existência, seu estagio no mundo. Conflitos internos.
Escritora alienada – pela dificuldade de compreender a clarice num período difícil e conturbado de ditadura militar em que grande parte dos intelectuais e escritores se preocupavam com questões politicas e históricas de denunciaa da falta de liberdade
Permite ao leitor uma especia de reflexão do seu estar no mundo, sobre a sua vida, sobre questões mais filosóficas sobre a existência humana, as relações entre as pessoas
A HORA DA ESTRELA:
Rompimento do olímpico
Cabelo na sopa – ela não sofre e começa a rir, continua a vida como se não tivesse perdido nada, ela realmente tinha alguma coisa? “tristeza era questão de luxo” Continua a vida como se nada tivesse acontecido.
“ela tinha alguma coisa?”
Nos encontros acabava sempre chovendo, “Macabea você sempre chove” o que da a ela um caráter de azarada
Nunca sabia o que falar e acaba sempre falando coisas pra “quebrar o silencio” exemplo de quando para na frente da vitrine de ferragens e fala que gosta tanto de parafusos e pregos. “gosto tanto de parafusos e pregos e o senhor?”
Macabea – conformada com as coisas q acontecem, sempre pede desculpa, um sentimento de inferioridade, como se sempre se menosprezasse mesmo sem ter feito algo de errado.
Narrador diz que mente muito na vida – será uma história real? Ou uma história q ele diz ser real?- Ele narra a historia de uma mulher que não tem nenhum atributo que ele é apaixonado por ela em alguns momentos mas