ADS4 Portfolio Invidividual 2013
3825 palavras
16 páginas
SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO 3
2 objetivo 5
3 desenvolvimento 6
3.1 Banco de dados orientado a objetos 6
3.2 Orientação a Objetos 7
3.3 Bancos de Dados Relacionais versus Bancos de Dados Orientados a Objetos 8
3.4 Padrão ODMG (Object Database Management Group) 8
3.5 Banco de dados Relacional 9
3.6 MAPEAMENTO OBJETO-RELACIONAL 12
3.7 O QUE É mapeamento objeto relacional 12
3.8 Benefícios do mapeamento objeto relacional 13
3.9 Desafios do mapeamento objeto-relacional 13
3.10 ferramentas de mapeamento objeto-relacional disponíveis no mercado 14
3.11 VANTAGENS E DESVANTAGENS DE SER USAR UMA FERRAMENTA ORM. 15
4 CONCLUSÃO 17
5 REFERÊNCIAS 18
1 INTRODUÇÃO
Esta pesquisa interdisciplinar tem como finalidade por em prática os assuntos abordados durante o curso de analise e desenvolvimento de sistemas neste semestre relacionados aos estudos sobre Bancos de Dados Relacional e Orientado a Objetos. Em meados dos anos 60, os dados eram mantidos aleatoriamente em arquivos, geralmente como partes integrantes da aplicação. A partir dessa época, surgiram os primeiros Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados ( SGBDs) comerciais , provendo armazenamento dos dados de forma independente da aplicação, contudo, sem mecanismos de acesso eficientes. Codd (1970) propôs a criação de linguagens de alto nível, permitindo manipulação eficiente. A partir dos anos 80 as aplicações computacionais evoluíram, juntamente com o poder de processamento das máquinas, surgindo a necessidade de tratar dados mais complexos, não-convencionais. Devido a esse aumento na complexidade dos dados, surgiu a necessidade de formas mais adequadas de representação e armazenamento, como as bases de dados orientadas a objetos. Durante a década de 80, como resultado das inovações de hardware, emergiram novas aplicações com utilização intensiva de dados. Para essas aplicações, os modelos de dados tradicionais, baseados no modelo relacional, não