A História Do Eletromagnetismo
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Mayara Ricardo de Oliveira
Acadêmica do quarto ano de Licenciatura em Física
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência (PIBID)
Vocês lembram que estudaram sobre os corpos que
quando atritados, se eletrizam?
Desde a antiguidade, os estudiosos tentavam explicar como isso era possível. Outro fenômeno que era muito curioso para eles, era o fato de que alguns materiais
(minérios de ferro) eram atraídos quando ficavam próximos as pedras-ímãs (ou magnetita). Esse era um fenômeno intrigante e vários filósofos tentaram explicar como isso era possível.
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As teorias para a explicação foram diversas.
Tales de Mileto, 570 a.C., o efeito da pedra-ímã era associado à ação da alma (atribuema algo que é vivo ou que pode se movimentar por vontade própria ou para alguma coisa que pode crescer, como o homem ou plantas). Como os ímãs possuem a propriedade de
gerar movimento nos corpos próximos, como quando o ímã atraí pedaços de ferro, Tales atribuiu uma alma ao
ímã.
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Durante os séculos explicações semelhantes foram dadas. O magnetismo se devia a eflúvios (algo semelhante a um perfume que emanria do ferro e da magnetita) fazendo com que eles se atraíssem.
Outras explicações foram desenvolvidas ao longo dos anos até que chegasse às denomidações e causas dos efeitos que
aceitamos
atualmente.
As
palavras
magnetita, magnetismo e outras, derivam do nome de uma cidade da Asia Menor, Magnésia, perto da qual foi encontrado o minério que originou os estudos.
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Os europeus que realizaram os primeiros estudos experimentais do magnetismo de natureza científica.
Por volta de 1269, Pierre Pelerin, um engenheiro militar francês, descreve
muitas
experiências
sobre
o
magnetismo. Foi ele quem denominou polo norte e
polo sul às extremidades de um ímã.
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MAS AONDE FICAM O POLO MAGNÉTICO NORTE E