A história da riqueza do homem
O regime fabril.
O trabalho das crianças.
A revolta contra as máquinas.
Os sindicatos e o voto.
Com achegada das máquinas e do sistema fabril, a linha divisória se tornou mais acentuadaSituação dos trabalhadores durante e depois da revolução ainda. Os ricos ficaram mais ricos e os pobres, desligados dos meios de produção, mais pobres. As máquinas, que podiam ter tornado mais leve o trabalho, na realidade o fizeram pior.
Os dias de trabalho eram longos,de 16 horas; os fiandeiros de uma fábrica trabalhavam 14 horas por dia numa temperatura de 26 a 29ºc,sem terem permissão de mandar buscar água para beber.
Pagavam menores sálarios possíveis, como mulheres e crianças podiam cuidar das máquinas e receber menos que os homens, deram-lhes trabalho, enquanto o homem ficava em casa sem ocupação.
As crianças trabalhavam das 6 da manha as 9 da noite em pé. Os horroresdo industrialismo se revelam melhor pelos registros do trabalho infantil naquela época. Trabalhadores viviam em moradias escuras,insalubres,superlotados. Algumas coisas que hoje achamos horríveis parciam aos ricos perfeitamente justas. Foi a máquina que roubou o trabalho dos homens. Quando homens desesperados chegam a essa conclusão, o passo seguinte era inevitavél. Desruir as máquinas.
Os trabalhadores verificaram logo que a destruição das máquinas não era a solução, perceberam que tinham de conquistar o direito de opinar na escolha dos legisladores.
Os sindicatos não surgiram da noite para o dia; Com a revolução industrial o sindicato deu um passos tremendos, as associações de trabalhadores com o objetivo de melhorar suas condições foram declaradas ilegais XIV.
Na Inglaterra, França,Alemanha eEstados Unidos, a lei foi dura para com os sindicatos. Na França ,como na Inglaterra, os movimentos para elevação de sálaros eram considerados ilegais.
Os trabalhadores conservam na lembrança a gerve de 1822,