A história da governança corporativa
1. Introdução
1.1 Contextualização e Problema
1.2 Objetivos
1.2.1 objetivo Geral
1.2.2 Objetivos específicos
1.3 Justificativa
1.4 Apresentação
2. Referencias
3. Metodologia
4. Resultado
5. Considerações Finais
1. Introdução
A governança corporativa tem sido objeto de vários estudos nacionais e internacionais e é amplamente reconhecida como um fator essencial para o acesso das empresas ao mercado de capitais, que visam compor os diversos interesses afetados pelas leis, regras e regulamentos internos que podem incluir apenas os interesses dos acionistas da sociedade ou de maneira mais ampla, dos empregados, consumidores, membros da comunidade em que a companhia está inserida e outros. Trata-se de um conjunto de instrumentos de natureza pública e privada, que incluem leis, normativos expedidos por órgãos reguladores, regulamentos internos das companhias e práticas comerciais que organizam e comandam a relação, numa economia de mercado, entre os controladores e administradores de uma empresa, de um lado, e aqueles que nela investem recursos através da compra de valores mobiliários por ela emitidos. A discussão sobre GC surgiu para superar o chamado conflito de agência dos gestores, que é resultado da separação entre a propriedade e a gestão nas companhias. Esse conflito de interesses pode assumir características distintas em função da estrutura de propriedade das empresas. Independentemente da questão terminológica, Segundo o Professor Arnold Wald, a GC “significa o estabelecimento do Estado de Direito na sociedade anônima”, pois assegura a prevalência do interesse social sobre os eventuais interesses particulares dos acionistas, sejam eles controladores, ou representantes da maioria ou minoria. Através da GC cria-se a “democracia societária”, sistema de equilíbrio e separação de poderes, em oposição ao regime anterior de onipotência e poder absoluto e