A guerra do fogo
O filme é um retrato baseado em suposições do período pré-histórico, colocando em nitidez sobre diversas formações de bandos, suas características, e como se interagiam no mundo paleolítico. Desenvolvendo a história de uma tribo homo sapiens que sabe manter o fogo aceso, mas não sabe produzi-lo. Quando ataque de outras tribos começam o fogo apaga e três membros saem em uma jornada em busca de reavivar seu fogo. Ao decorrer do longa, se deparam com indivíduos de outras tribos,porém, com tecnologia avançada expostos a conhecimentos novos,até mesmo como aprender a produzir o fogo.
Aplicando na disciplina de Ciências sociais e humanas:
No primeiro clã exibido no filme:
O fogo é o elemento mais valioso do bando.
Podemos ver explicito a sociabilidade dos primitivos: moravam em cavernas, e todas as atividades eram feitas em grupo como a alimentação. Não havendo comunicação entre eles e as relações sexuais são baseadas na força bruta sem qualquer sentimento afetivo.
Não dominavam ainda técnicas da cura.
Tinha a técnica de como manter o fogo aceso, mas não de produzi-lo.
Logo nas primeiras disputas entre os primatas mostra um único objetivo: a conquista do fogo. Características dos ataques deixam nítida a tradução de um estado evolutivo mais inferior, onde sobreviventes se reagrupam em uma ilha e com gestos se percebe a escolha de três primatas para saírem em busca de uma nova forma de obter fogo, porque o que tinha foi apagado logo após o ataque.
Durante a jornada eles encontram dificuldades em encontrar alimentos e defrontam com animais selvagens, como por exemplo, o tigre e os mamutes.
Uma percepção bacana é que eles já estavam começando a ter noção de espaço geográfico logo quando avistam uma fumaça já calculam mais ou menos a relçaão da distância de onde encontra o fogo.
Os primeiros indícios do outro bando aparecem:
Ainda em sua jornada, o trio escolhido se depara com pedaços de corpo humano como fonte de alimento