A guerra do fogo - Jean Jacques
As aulas de pré-história sem dúvidas nos ensina um conteúdo muito proveitoso e indispensável para entendermos como funciona nossa humanidade, desde os seus primórdios. Aprendemos semanalmente como tudo começou: teorias, filósofos e filosofias, religiões, as eras que a humanidade já presenciou tudo da mais detalhada forma. E assim, podemos ver a influência que ela trás até a contemporaneidade globalizada. Até agora tivemos várias aulas passando por Cronologia (Calendários, data, divisões do século, metades períodos quarteis décadas lustrum de séculos), Origem do Universo (conceitos de Estrelas, planetas, satélites, constelações, sistema solar), A Origem e evolução da terra e dos seres vivos (A sopa biótica, teoria de Lamarck, teoria da Evolução) As eras Geológicas (Anti-Cambriana, pabozóica, mesozoica, cenozoica), Divisão da pré- História (Paleolítico, Neolítico, Idade dos metais), Economia universal (Comunal, Asiático, Feudal, Fase de acumulação primitiva, capitalista, socialismo, comunismo), Monumentos megalíticos (Dolmens, menires, cromelaches) Glaciações (Günz, Mindel, Riss, Würn) e Inter glaciações (Günz - mindel, Mindel – Riss, Riss – Würn). Aqui, irei relatar o filme “A Guerra do Fogo”, de Jean-Jacques Annaud, e relacionar os acontecimentos, hábitos, a forma diferente de cada tribo viver, as de linguagem, o uso das novas ferramentas, a utilidade produção e dominação do fogo e, até mesmo a modificação da reprodução.
Desenvolvimento
O filme retrata um período na pré-história, 80.000 a.C., entre dois grupos de hominídeos: um que tinha o fogo como algo sobrenatural, para eles era um grande mistério, pois até então nenhum deles conseguirá produzir sozinhos, apenas captura-lo na natureza e se comunicavam através de poucos gestos e grunhidos. Em segundo, o grupo mais avançado nas técnicas de dominação e produção do fogo e esses tinha desenvolvido uma forma mais ampla de se comunicarem, com um maior número de sons