A Globalização e o consumo
1. APRESENTAÇÃO
Segundo Gilles Lipovetski a globalização é ilimitada, o contrário do crescimento econômico. E esse teto é determinado pelo limite do nosso planeta. Zigmut Bauman e Gilles Lipovetski firmam que a sociedade pós-moderna é uma sociedade de consumo e que nela somos vistos como consumidores, em conseqüência da automatização do sistema de produção. Conforme eles, hoje, nossa sociedade cria novos espaços para os consumidores, tornando o exercício do consumo algo padronizado que molda as relações dos indivíduos. Diante do aqui exposto atentamos para o objeto de pesquisa proposto a busca, pela individualidade no consumo contemporâneo, e com os elementos conceituais: o sujeito; a marca e a sociedade.
2. DESENVOLVIMENTO
Lipovetsky, na linha de Zygmunt Bauman, analisa o comportamento social através da prática do consumo, sendo ele mais otimista em relação a esse tema do que Bauman. Pois diz ele: “O homem moderno tem necessidade de emoção e, para a maioria das pessoas, isso passa pelo consumo. Quando você não tem tantos amores ou grandes emoções, o consumo funciona como um prazer fácil, que traz satisfação momentânea”.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante das considerações aqui apontadas, constatamos um ciclo vicioso no que se refere ao consumo e à construção e mutação da identidade dos três elementos estudados: sujeito; marca e sociedade.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AAKER, D. A. Construindo marcas fortes. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BAUMAN, Z. Vida líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
LIPOVETSKY, G. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
STRATTON, P.; HAYES, N. Dicionário de Psicologia. São Paulo: Pioneira, 1994.