A globalização do protesto
1 ) A autora diz que chegamos a um “Tipping Point”, ponto crítico. O que nos levou a este ponto?
R: Segundo a autora chegamos a um ponto crítico devido a exclusão social, a globalização empobreceu classes médias e com isso a situação das classes pobres ficou ainda pior. Ao longo de 30 anos houve perda de renda de metade da população global e houve centralização de riquezas nas mãos de poucos, tudo isso gera revoltas e insatisfação por todo o mundo, ou seja, chegamos ao limite.
2 ) Quais são os agentes históricos que substitui a classe média?
R: Capital global que consiste na união das classes altas, que controlam o poder, com a tecnologia. Classe majoritária são aquelas pessoas que estão em desvantagem social, os menos favorecidos (pobres, imigrantes, discriminados, etc.).
3 ) A autora citou um exemplo do aumento da concentração de renda em Nova York, cite-o.
R: Em 1980 os 1% no topo da população da cidade ganhava 12% da renda de tudo o que era gerado na economia da cidade e hoje os mesmos 1% ganha 44% de tudo que é gerado na economia da cidade. Quanto mais riqueza uma parte do sistema acumula,mais ele gera empobrecimento no seu interior.
A GLOBALIZAÇÃO DO PROTESTO.
O conceito globalização começou a surgir em meados da década de 1980, ou seja, é o processo de integração social, cultural, econômica e política. Os países tinham a necessidade de atingir novos mercados comerciais, onde ganhou forças com a velocidade no desenvolvimento de novas tecnologias na comunicação. Ao longo de 30 anos a classe média da população mundial vem perdendo renda, agravando a situação dos pobres e aumentando a concentração de renda do topo da sociedade. Junto com a globalização nascem duas novas classes predominantes, que vieram substituir a classe média. A classe do capital global que consiste da união das classes altas, que controlam o poder, com a tecnologia, e a outra classe majoritária consiste nas pessoas com