A fábula do crescimento
A fábula do crescimento.
A falsa esquerda brasileira virou uma festa com a criação artificial da nova classe média, que na verdade nunca existiu. O “ôba ôba” do crescimento econômico foi criado em virtude da expansão irresponsável do crédito, agora o brasileiro que nunca se viu tão endividado herda os maus frutos das fantasias de cunho eleitoreiro contadas pelo governo. A tão falada “inclusão” defendida e exaltada pelos defensores da presidente está longe de condizer com a realidade vista por nós, portanto a fábula da nova classe média começou e já tem data para chegar ao fim, já que fora sempre sustentada pelo afrouxamento desatinado do crédito ao invés de ser estimulada por fatores econômicos infraestruturais.
País rico não é ser país sem miséria, ser rico é ter educação e saúde de qualidade, é olhar para a reforma agrária e para sustentabilidade, é dar segurança e atenção para as questões econômicas como um todo e não apenas para uma massa demandante que possui votos. O acréscimo de alguns reais á bolsa recebida pelas famílias consideradas miseráveis não muda a realidade do país, apenas ajusta a má situação para que se encaixe nos critérios estabelecidos e modificados pelo governo. Tem muita miséria ainda, sobretudo o emprego oferecido é de baixa qualidade, e mesmo assim os candidatos aos cargos não tem capacitação para assumi-lo.
O governo sabe que o amanhã depende do conhecimento, e tenho certeza que as gerações futuras pagarão um preço bastante alto pelas atitudes irresponsáveis do atual governo. Diante do estímulo a compra de produtos que não fazem parte das necessidades básicas da família brasileira vemos o descontrole total da inflação transformar produtos alimentícios fundamentais para a sobrevivência em um verdadeiro “ouro”, com preços jamais vistos na história. O aumento salarial está tornando a renda da família brasileira cada vez menor, e trabalhar oito horas por dia já não é insuficiente para quem quer ao menos almoçar e