Análise da fábula das abelhas
A Fábula das Abelhas, de Bernard Mandeville, tinha como tese principal o vício dos homens -como a vaidade, ganância, inveja e orgulho- operando de maneira fundamental para a prosperidade da nação. O “bem-comum” da sociedade não era gerado através da bondade das pessoas ou das suas virtudes coletivamente, mas sim dos seus vícios individuais. O fator estabilizador da sociedade, mesmo que de maneira não direta e proposital, era essa busca pelo interesse próprio de cada pessoa. Em certo momento as virtudes são tomadas como ideal e passa a ser condenado o vício de maneira geral na sociedade das abelhas. Dessa maneira foram acarretados vários problemas, assim como um alto número de desemprego e uma economia totalmente estagnada. Mandeville mostra o quão importante são os vícios, mas também é evidente que os membros particulares da sociedade que são culpados de algum vício devem ser reprovados ou mesmo punidos quando viram crimes. É retratado que os vícios são força motora do crescimento econômico pra sociedade, mas de fato, não se pode deixar de combater os seus excessos.
Análise de A Fábula das Abelhas – Vício, Virtude e liberdades
A Fábula das Abelhas, de Bernard Mandeville, tinha como tese principal o vício dos homens -como a vaidade, ganância, inveja e orgulho- operando de maneira fundamental para a prosperidade da nação. O “bem-comum” da sociedade não era gerado através da bondade das pessoas ou das suas virtudes coletivamente, mas sim dos seus vícios individuais. O fator estabilizador da sociedade, mesmo que de maneira não direta e proposital, era essa busca pelo interesse próprio de cada pessoa. Em certo momento as virtudes são tomadas como ideal e passa a ser condenado o vício de maneira geral na sociedade das abelhas. Dessa maneira foram acarretados vários problemas, assim como um alto número de desemprego e uma economia totalmente estagnada. Mandeville mostra o quão importante