A Formação do Professor em Face das violências Das/Nas escolas
OBJETIVO DA PESQUISA
Esta pesquisa visou identificar as necessidades manifestas por licenciados da Universidade Católica de Brasília sobre sua formação inicial, em face das
Violências nas escolas e da construção de uma cultura de paz.
Os professores e as violências
Uma pesquisa já na década de 1960 abordou as mudanças de indisciplinas nas escolas secundarias na França, que se democratizaram aceleradamente.
Testaniére (1967) distinguiu a indisciplina tradicional da indisciplina anômica.
Sobretudo a partir do pós-guerra independente do status socioeconômico, o protagonismo dos jovens cresceu, contribuindo para cultura adolescentes e juvenis que se fortalecem em oposição a cultura escolar e aos variados tipos de arranjos escolares.
Metodologia
Coleta de dados feita por seis grupos focais formados por licenciados dos dois últimos períodos letivos da Universidade Católica de Brasília composto de dez a dozes participantes, a maioria com experiência docente, conforme um roteiro prévio de discursão.
Resultados
Quase todos os participantes tiveram contato com as violências. Vários deles escolheram propositalmente escolas publicas e não “escolas modelos”, para conhecer a realidade.
Os primeiros contatos com as violências
Escola pública
Escola particular
Casos de não ocorrências
Predominou que os anos finais do ensino fundamental têm maiores fatos de frequência de fatos violentos.
Tipos de violência
Física e simbólicas, assédios e bullying.
E contavam com omissão de professores.
Motivos da violência
Atos de violência na vizinhança ou família em que a criança vive.
Grupos de colegas
Violência da escola: professores desinteressados, insultuosos e arrogantes.
Choque de realidade
Confirma-se a persistência do hiato entre a preparação do professor e a sua pratica.
Conteudismo
A formação pedagógica pela voz dos formandos
A maioria acusou falta de prática, visto