A formação de estratégia como processo mental
O tema deste trabalho é estudar a mente dos estrategistas e das competitividades no mundo dos negócios.
Cada vez mais, as organizações precisam de mais informações confiáveis, para desenvolver seus negócios, e para desenvolver uma visão estratégica e também de como as estratégias se formam sob outras circunstâncias, então precisamos sondar a mente do estrategista, segundo o autor.
Conforme o (esta escola tem atraído um grande numero de pesquisadores proeminentes nos últimos dez , quinze anos trabalhando algumas vezes em associação a outras escolas (por exemplo, a do posicionamento, sobre cognição relacionada a grupos estratégicos [Reger e Huff, 1993; Bogner e Thomas, 1993J apud Mintzemberg (2000) e a estratégias de alienação [Duhaírne e Schwenk, 1985]). A pesquisa de Lylc em 1990 sugeriu que esta era uma das áreas mais populares de pesquisa em administração estratégica. (MINTZBERG, 2000 pg 116)
De acordo com o site portal do marketing (2011) o lema da escola pode ser: “acreditar para ver”.
Para entendermos o termo cognição: (Dic. Houaiss)
1. Um dos três tipos de função mental que se dividem em afeto, cognição, volição.
2. Cognição: conjunto de unidades de saber da consciência que se baseiam em experiências sensoriais, representações, pensamentos e lembranças; processo ou faculdade de adquirir um conhecimento.
3. Volição: capacidade, sobre a qual se baseia a conduta consciente de se decidir por uma certa orientação ou certo tipo de conduta em função de motivações.
Os estrategistas são vistos nesta escola como autodidatas que desenvolvem estruturas de conhecimento e processos de pensamento através de suas experiências diretas e de comportamentos que vão do ‘positivismo’, que trata o processamento e a estruturação como um esforço para produzir uma visão de mundo; ao ‘subjetivismo’, como uma interpretação do mundo, a maneira como a mente