A escola Cognitiva
O trabalho da escola cognitiva é sondar a mente do estrategista. Para essa escola, os estrategistas são em sua maioria autodidatas, eles desenvolvem suas estruturas de conhecimento e seus processos de pensamento, principalmente através de experiência direta. Essa experiência dá forma àquilo que eles sabem, que, por sua vez, dá forma ao que eles fazem, moldando assim sua experiência subseqüente. Essa dualidade tem um papel central na escola cognitiva, dando origem a duas alas bastante diferentes.
Positivista: trata do processamento e a estruturação do conhecimento com um esforço para produzir algum tipo de filme objetivo do mundo. Os olhos da mente são vistos como uma espécie de câmara.
Subjetivo: a estratégia é uma espécie de interpretação do mundo. Aqui os olhos da mente se voltam para dentro, focalizando a maneira pela qual a mente faz sua tomada sobre aquilo que ela vê lá fora.
A escola cognitiva fica entre as escolas mais objetivas (desing, planejamento, posicionamento e empreendedora), e as escolas mais subjetivas ( aprendizado, cultura, poder, ambiente e configuração).
A ala objetivista, viés cognitivo – limitações mentais do estrategista, visão de processamento de informações da cognição estratégica e finalmente como a mente mapeia as estruturas de conhecimento.
A ala subjetivista , cognição estratégica como um processo de construção.
Cognição como confusão: estudiosos tentam entender como os indivíduos processam informações para tomar decisões, em especial as inclinações e distorções que eles apresentam. Algumas distorções podem afetar as decisões de aquisição e alienação: raciocínio por analogia, ilusão de controle, aumentar o comprometimento, cálculo de resultado único. Não existe falta de evidências a respeito de organização que ficaram presas a maneiras fixas de fazer as coisas, baseadas em maneiras fixas de vê-las e, a seguir, desceram em espiral à medida que o mundo à sua