A Escola Cognitiva, a formulação da estratégia resulta de um processo mental. O lema da escola pode ser: “acreditar para ver”. Os estrategistas são vistos nesta escola como autodidatas que desenvolvem estruturas de conhecimento e processos de pensamento através de suas experiências diretas e de comportamentos que vão do ‘positivismo’, que trata o processamento e a estruturação como um esforço para produzir uma visão de mundo; ao ‘subjetivismo’, como uma interpretação do mundo, a maneira como a mente percebe a realidade e a constrói. A tomada de decisões torna-se menos racional, portanto, estas incluem a busca por evidências que apóiem as crenças, em vez de negá-las, o favorecimento de informações recentes, mais facilmente lembradas, sobre informações anteriores, a tendência para ver um efeito causal entre duas variáveis que podem simplesmente ser correlatas, o poder do pensamento otimista e assim por diante. Eles estudaram como estas e outras distorções podem afetar as decisões de aquisição e alteração como o Raciocínio por analogia, Ilusão de controle, aumentar o comprometimento e Cálculo de resultado único. O processamento de informações começa com atenção, prossegue com codificação, passa para armazenagem e recuperação, culmina na escolha e conclui pela avaliação de resultados. Um pré-requisito essencial para a cognição estratégias é a existência de estruturas mentais para organizar o conhecimento. Sendo que uma representação mental errada é melhor que nenhuma representação, pois ela ao menos encoraja e, assim, pode estimular a ação. Os responsáveis pelas decisões têm certas expectativas associadas a um determinado esquema, sendo que ativar um esquema é preciso decidir passar ou não à ação. Os processos mentais realmente interessantes relacionados ao desenvolvimento de estratégia – a percepção visual, o processamento paralelo de dados, a síntese, a assim chamada intuição – podem estar nas profundezas de nossos subconscientes. A inspiração parece vir para o