Mintzberg e a Parábola dos 4 cegos e o elefante

Mintzberg e a Parábola dos 4 cegos e o elefante.
No livro o Safari das estratégias deparamos com a fábula dos 4 cegos e o elefante, onde mostra como cada individuo que vê as coisas somente do seu ponto de vista pode pensar estar certo, no entanto pode concluir estar errado quando vê as coisas por outro lado, de outro ponto de vista, podemos tirar uma conclusão mais eficaz e completa de uma situação. Resumo da ópera: Quem é o cego? “Cego é aquele que não quer ver.”

“Na análise do livro chegamos à conclusão que o ‘todo” é a estratégia e as partes referem as escolas do pensamento estratégico. Sendo que cada escola tem a suas perspectivas e focam um aspecto importante do processo de formulação de estratégias.
Escolas Prescritivas.
Escola do design

A escola do design, a estratégia é única e seu processo de desenvolvimento um ato primordialmente criativo, cabendo ao dono; mentor, fundador... O gestor é analítico, cabendo ao pensamento preceder a ação para enfrentar com competência a necessidade de entender os ambientes e relacionar os pontos fortes e fracos da organização com suas ameaças e oportunidades, para assim estabelecer a estratégia a ser seguida. Ele formula o pensamento estratégico e ação de implementação = centralização.
Escola do planejamento.

A escola do planejamento o cabe ao dono; mentor, fundador... Ainda é quem detém o poder sobre as decisões e planos estratégicos, embora, na prática, deva aprovar e não mais propriamente conceber tais planos. Pois a concepção cabe aos técnicos de planejamento e/ou consultores. Este viés exigem uma implementação controlada e não permite não conformidades (surpresas). Verificamos na figura acima, a dinâmica de descentralização das decisões, forte na implementação x superior/intermediária. Médio na formação x superior/intermediário e baixo observação x superior/intermediário. Forte em técnico e baixo em psicológicas.
Escola do posicionamento.

A escola do planejamento o cabe ao dono; mentor, fundador...