A formação das monarquias
As Monarquias Nacionais surgem quando o poder real passa a ter maior domínio e influência no território europeu, sendo quase tão poderosas quanto a Igreja e o Papa.
Esse Sistema Político surge com o crescimento das cidades européias e os problemas feudais, algumas partes da Europa o rei assume o posto de controlar e resolver as questões políticas.
Para recuperar o prestígio e o poder e superar os senhores feudais, os burgueses se tornam aliados dos reis, essa parceria resultada em acelerar a ascensão do capitalismo. Assim os reis e os burgueses tornam-se responsáveis por questões relacionadas a evolução do comércio, questões jurídicas, organização para a cobranças de impostos entre outras. E para firmar e fortalecer o domínio do rei, a corte real passou a ser corte suprema de justiça da nação.
O desenvolvimento do comércio e da vida urbana
A formação das monarquias nacionais esteve ligada ao desenvolvimento do comércio e da vida urbana. Isso tornou-se possível com a lenta melhoria na produção agrícola, que criou excedentes comercializáveis e maior possibilidade de arrecadação de impostos. Sem os recursos crescentes dos impostos, não seria possível montar a custosa administração do Estado, com as suas várias instituições e um vasto número de funcionários especializados. Tiveram de ser criadas e desenvolvidas as instituições e os sistemas que garantem o poder do Estado moderno: tribunais, administração pública, manutenção de estradas e sistema de correios; segurança interna,com polícia, prisões etc.
E segurança externa, com exército e marinha; fiscalização, sistema tributário e muitas outras. Os recursos necessários para isso eram imensos, possibilitados apenas com o desenvolvimento de uma economia mercantil calcada em maior produtividade econômica no campo e na cidade.
Com o desenvolvimento de uma economia mercantil, a burguesia tornava-se uma classe social cada vez mais importante, passando a rivalizar com