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O estudo em questão estabeleceu relação clara entre os achados dos sinais iridológicos e os sintomas apresentados pelos pacientes depressivos, plenamente compatíveis com a história clínica, bem como as figuras dos desenhos, e os Laudos
Psiquiátricos, que demonstraram concordância com os referidos fenômenos depressivos.
Tal trabalho dá indicações de que parece existir realmente, nestes casos, todo comprometimento do eixo psicoimunoneuroendócrino, abrindo, destarte, um leque de possibilidades para se atuar profilática, preventiva e curativamente, associando tudo o que de clássico existe somado à esta nova perspectiva. Uma vez identificadas tais áreas pode-se proceder aos cuidados necessários para beneficiar o humano que potencialmente possa apresentar os fenômenos depressivos até aqui discutidos. “A íris é o mundo” e tanto quanto mais se souber a respeito do humano, maior a aplicabilidade na iridologia.
Neste sentido, analisou-se as diferentes íris de todos os pacientes, constatando-se que em 90% das amostras encontrou-se a área cerebral da mente inata, como área comum. Os laudos da interpretação dos desenhos da figura humana e desenhos livre resultaram sugestivos de processos depressivos, que foram confirmados, posteriormente, pelos laudos psiquiátricos que indicaram 90% da amostra com processos depressivos.
O grupo controle constituído por seis indivíduos, apresentou dois casos onde ocorreram registros de sinais na área da Mente Inata, que pela análise dos desenhos livres e figuras humanas constatou-se fatores psicológicos compatíveis com os referidos sinais iridológicos, perfazendo o total significativo de concordância entre os sinais das íris e análises dos desenhos, denotando a eficácia do método. O grupo controle, por razões óbvias, deixou-se de emitir os laudos psiquiátricos.