A fome e a declaração dos direitos humanos
Este trabalho procura mostrar como a fome vem sendo tratada diante da sociedade mundial, evidenciando que a atual postura sobre o problema contraria a Declaração dos Direitos Humanos, acordo firmado na década de 40. O objetivo central é abordar o tema dentro das perspectivas filosóficas, antropológicas, cívicas, constitucionais e econômicas, de acordo com a realidade atual conduzindo-os uma reflexão e mudança de atitude. Finalmente, após análise partindo dessas perspectivas, buscou-se reforçar a importância da aplicação prática da Declaração dos Direitos Humanos para a garantia da equidade entre os seres humanos e a minimização do problema Fome em nosso planeta. (SLIDE 2)
A Fome está a séculos corroendo a vida de centenas de milhares de pessoas, e diante do recente e gritante aumento monetário dos alimentos esse assunto volta à pauta mundial. Organizações mundiais, com o temor da possível falta de alimentos, estão se pronunciando e condenando alguns setores como culpados.
No início da humanidade o homem era um ser nômade, que corria atrás do próprio alimento, procurando um melhor acesso a alimentação. A partir do momento em que a arte da produção de alimentos foi inserida em sua cultura, constituindo assim sociedades com regras e valores éticos foi possível a esse mesmo homem firmar-se em determinado lugar, criando normas de coexistência objetivando um melhor convívio dentro das sociedades (senso comum) que acabavam de se formar. Por muito tempo, a força ou a habilidade do homem foram fatores de lideranças, em outro momento histórico quem passa a governar é o ser mais velho e sábio da tribo, mais adiante surgem os líderes natos que dominam com o uso da força e inteligência. A partir de então líderes se formavam e grandes batalhas surgiam, pois grandes sociedades tinham o intuito de conquistar outras começando assim a surgir grandes Impérios.(SLIDE 3)
Com o surgimento dos grandes Impérios, surgem também