A firma
De um lado a tecnologia nos proporciona recursos cada vez melhores mas, existem pessoas que se aproveitam dela, para tirar proveito de situações como é o caso do filme que faz lavagem de dinheiro por meios de canais tecnológicos, achando que iam ficar impunes.
Hoje, qualquer um de nós tem acessos a extratos bancários, podemos fazer transferência de dinheiro sem sair de casa, pagar contas, imaginem os que os mafiosos podem fazer apertando apenas alguns botões no computador da firma ou de um Banco qualquer?
É um filme ótimo que apresenta questões marcantes,com realismo, o problema social que atingem todos os povos.
É realmente triste, mas todos, de uma forma ou de outra, já vivenciamos situações semelhantes. Dentre as questões marcantes, destaca-se a ambição de Mitche MaDeere (Tom Cruise) um advogado recém formado incorruptível .
Esse traço o levou a rejeitar várias propostas de trabalho, pois as mesmas não satisfaziam seu ego. Finalmente, um dia recebeu uma proposta milionária para trabalhar em um obscuro escritório em Memphis.
Diante dessa perspectiva de ganhar muito dinheiro – era o seu objetivo- Mitche aceita o trabalho, sem avaliá-lo em sua extensão. Para ser bem recebido negou a existência de um irmão presidiário, temendo denegrir sua imagem. O filme questiona o código de ética, que mantêm em sigilo da relação do advogado com seu cliente.
Aos poucos descobre que seus clientes estão envolvidos na maior tramóia e a empresa onde trabalha também está envolvida com lavagem de dinheiro da máfia e todos advogados que tentaram sair foram mortos. Essa trama traduz as consequências trágicas dos interesses excusos, sobretudo de “gosto” pela riqueza
É lamentável, mas fatos como esse acontecem