A felicidade, esquema-explicação
André Comte- Sponville
1.0 Explicação do texto
1.1 Esquema
Introdução
Felicidade
Dois sentimentos: Evidência/banalidade e singularidade/certa solidão
Questão Grega e Filosofias velhas: felicidade, vida boa, sabedoria
O que é filosofia? Epicuro - vida feliz – verdade o Meta-vida feliz o Norma- verdade
Cap. I
Armadilhas da esperança
A sabedoria é necessária por quê? o Morremos e não somos felizes o Saber-se mortal sem se jugar feliz
Sabedoria para todos os dias e para todos nós o “ saber viver” o Nem cedo, nem tarde para esta atitude
Desejo o Essência do homem o Felicidade é o desejável absoluto o Sartre: “ o homem é fundamentalmente desejo de ser”
O desejo é falta o Desejamos o que não temos- sofrimento e falta o O que temos não desejamos- Tédio o Armadilha da esperança
Própria falta
Somos tanto infelizes quanto mais esperamos sermos felizes o Libertar da própria esperança
Cap. II
Crítica da esperança
Entre a felicidade esperada e a felicidade: Prazer e alegria;
Prazer e Alegria; Desejar o que não falta Ex. A cerveja desejada
Desejo ≠ Esperança
Podemos ser felizes: - Porque fazemos o que desejamos - Porque desejamos o que fazemos
Felicidades desesperada: é a que não espera nada
O que esperança?
1. É um desejo referente ao que não temos;
2. É um desejo que ignora se foi ou será satisfeito (passado ou presente);
3. É um desejo cuja satisfação não depende de nós
O sábio é um conhecedor da vida; ele sabe conhecê-la e apreciá-la
Desejar o que não depende de nós- esperança
Desejar o que depende de nós- vontade
A esperança e o temor: faces da mesma moeda Ex. passar no exame
Felicidade: só existe no presente
Três ocorrências principais do desejo: o O amor- real o À vontade- depende de nós o A esperança- irreal
Só esperamos o que não é; só gostamos do que é
Cap. III Felicidade é