A felicidade como bem supremo
De acordo com as idéias do filosofo Aristóteles, no Livro I da ética a Nicômacos, o “O fim ultimo da ações é o bem, e a felicidade é onde todas as coisas tendem a caminhar, e é a busca da felicidade que se justifica as boas ações humanas e todos os outros bens são meios para atingi-las”.
Ao analisar, o meio empresarial e o dia-a-dia no ambiente de trabalho, fica difícil encontrar funcionários, colaboradores, administradores, gerentes entre outros que estão preocupados com suas ações éticas e morais, principalmente em relação ao outro, segundo Aristóteles, “O homem é por natureza um ser político que não consegue viver sozinho, ele realiza sua felicidade plena na cidade visando sempre o bem comum e suas ações são virtuosas”.
Em nosso cotidiano no trabalho e na sociedade encontramos poucas pessoas que tem virtude, por que virtude é uma qualidade boa do ser humano quem tem virtude pratica o bem para si mesmo e para os outros. E o que observamos é o egoísmo o materialismo pessoas que passam por cima dos outros para conseguir ser promovido dentro das empresas, falta o trabalho coletivo a busca pelo bem comum etc.
Para atingirmos o bem básico na razão de acordo as idéias de Aristóteles, muita coisa teria que ser mudado no comportamento humano, como a ética a moral e o respeito nas relações interpessoais, e acima de tudo que as pessoas pudesse trabalhar naquilo que gostarem se realiza-se profissionalmente, dessa forma conseguindo conciliar o bem material, com a felicidade