A família ampliada
Como sabemos a família é a unidade básica da sociedade, formada por indivíduos que estão ligados por laços afetivos.
Por isso, escolhemos a família ampliada, ou seja, uma família constituída por vários membros, tais como : pais, irmãos, avós, tios, primos, entre outros…
A principal razão que nos levou fazer esta escolha foi o facto de acharmos, que num futuro próximo, talvez esta seja uma alternativa das famílias se puderem sustentar mais facilmente.
Mas, como sabemos, todos os tipos de famílias têm vantagens e desvantagens.
No nosso ponto de vista, a família ampliada tem uma grande desvantagem, que é a falta de privacidade para com os membros mais chegados da família (pais e filhos), pois partilhar o nosso lar entre todos, e todos os dias, é uma tarefa que exige disciplina, respeito e paciência, pois como diz o ditado “ Muita gente junta não se safa” e por isso é necessário conseguir manter um bom ambiente entre todos.
Por outro lado, uma das vantagens deste tipo de família é o facto de tudo poder ser partilhado, no caso mais concreto as despesas e também a existência de uma ligação mais forte entre os familiares.
Para além de tudo isto, não podemos esquecer que antigamente as famílias viviam e interagiam de maneira diferente, muitos dos seus hábitos e costumes são discrepantes em relação à atualidade.
No final do século XVII, a privacidade ainda era rara. As casas tinham ausência de delimitação, o que fazia com que as divisões fossem partilhadas entre toda a família. Nesta época, o quarto de dormir continuava a ser um local público, onde, transitavam e dormiam varias pessoas para além da família nuclear (pais e filhos).
As mudanças continuaram, e a família tornou-se mais fechada e sentimental, ao contrário do modelo anterior, que era mais funcional (a casa como empresa e as crianças que, após o parto, eram confiadas às amas de leite).
Na opinião do grupo, consideramos que a família ampliada era importante na idade média, uma vez