A familia de nazaré
“feliz” e se realize. Defendem-se cada vez mais teorias de que o casamento está falido e não é mais necessário como um valor que agrega as pessoas numa comunhão de vida. Duvida-se, por exemplo, do amor verdadeiro e, ainda, que seja eterno.
Difunde-se uma cultura do “descartável”:
“se não der certo – separem-se!” Filhos tendem a ser tratados como objetos ou, pior, como fardos para os pais. Enfim, tem-se visto e ouvido, sobretudo nos meios de comunicação, a apologia de valores contrários aos valores do Reino de Deus, onde a família tem lugar privilegiado.
A Família de Nazaré, dentre tantas coisas tão lindas de sua história, nos ensina, por exemplo: - A conhecer mais a Jesus e a fazer-se dócil à vontade de Deus Pai, como atitude de Fé.
- Entendendo quem Ele é, a tornar-nos seus discípulos e jamais nos separarmos dEle.
- A silenciar diante da ação de Deus: poucas são as palavras e atitudes reportadas à Sagrada Família na escritura; foram essenciais sem fazer alarde.
- A vida e a partilha de tudo, desde a carpintaria de José ao colo de Maria, que ensinam a Jesus aquilo que é mais importante.
- A lição do trabalho como forma de dignificar a vida, crescer humanamente e colaborar na tarefa da sobrevivência.
- A oração feita juntos e o temor de Deus, que permeia as atitudes, pensamentos e palavras da esposa, do marido e do filho.
Na experiência da Sagrada Família, aprendemos que o céu passa a ser também nosso lar, na medida em que nos deixamos influenciar pelo exemplo que nos dá do Pai presente, zeloso e cuidador; da
Mãe carinhosa,