A exposição
1. Local visitado:
Visitamos o MAM (Museu de Arte Moderna), no Ibirapuera.
2. Exposição visitada:
Estavam ocorrendo duas exposições simultaneamente, uma do German Lorca, fotógrafo paulista, na sala Paulo Figueiredo, e outra do Wolfgang Tillmans, um fotógrafo alemão, na Grande Sala. Ambas foram visitadas.
3. Análise de critérios curatoriais: 4.1. Textos de parede
Na exposição de German Lorca pudemos observar, logo na entrada, um texto na parede que contava um pouco sobre o fotógrafo e há quanto tempo foi sua primeira individual no MAM, mas não só. Contava também um pouco sobre a exposição e do porque ela leva o nome de “German Lorca fotografias: acontece ou faz acontecer?”.
Já na exposição de Tillmans havia pouquíssimos textos nas paredes. Eram colocadas, em locais estratégicos, as legendas de todas obras de uma única parede. As legendas não ficavam próximas às obras. Havia no início da exposição um pequeno texto informando que uma parte da exposição não era permitida para menores de 14 anos, a não ser que estivessem acompanhadas pelos pais. 4.2. Disposição das obras no espaço museográfico/expográfico
Na exposição de Lorca a sala era pequena, a disposição das obras seguia um padrão, todas mais ou menos no mesmo formato, tamanho e moldura com apenas algumas peças em particular em um tamanho maior em pontos estratégicos.
Na exposição de Tillmans, a sala era enorme. Suas obras eram dispostas em tamanhos, molduras e formatos diferentes. Havia dois espaços escuros, com um vídeo em um e uma música em outro. 4.3. Condições técnicas (recursos de montagem, iluminação e clareza visual)
Na sala de Lorca as paredes eram em tons de cinza, a iluminação era suave e geral. Não havia luz focal em nenhum momento da exposição.
Na sala de Tillmans as paredes eram todas em branco com iluminação fria. Na área de vídeo e musica havia pouquíssima iluminação.
4. Análise das estratégias expográficas
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